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Quais são os Impostos e Taxas do Tesouro Direto?
Entenda os impostos e taxas do Tesouro Direto, como o Imposto de Renda, IOF e taxas de custódia, para planejar melhor seus investimentos
Investir no Tesouro Direto (TD) é uma opção segura e acessível para muitos investidores que buscam uma alternativa de renda fixa com baixo risco.
No entanto, assim como em qualquer outro tipo de investimento, é importante conhecer os impostos e taxas envolvidos para evitar surpresas no momento do resgate, seja ele antecipado ou no vencimento.
Compreender esses encargos ajuda a planejar melhor suas finanças e otimizar o retorno sobre o investimento.
Neste artigo, abordaremos de forma clara os principais impostos e taxas que incidem sobre os investimentos no Tesouro Direto, permitindo que você tome decisões mais conscientes e informadas.
>> Leia também: O que é o Tesouro Direto e como investir nele?
Impostos ao Investir no Tesouro Direto
Imposto de Renda (IR)
O Imposto de Renda (IR) sobre os investimentos no Tesouro Direto é cobrado apenas sobre os rendimentos e segue uma tabela regressiva.
Isso significa que quanto mais tempo o investidor mantém o título, menor será a alíquota aplicada sobre os ganhos.
A alíquota começa em 22,5% para investimentos resgatados em até 180 dias, e vai diminuindo até 15% para resgates após 720 dias.
É importante lembrar que o IR não é cobrado sobre o valor total investido, mas apenas sobre os rendimentos gerados durante o período de aplicação.
Imposto sobre Operações Financeiras (IOF)
O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) só é aplicado caso o investidor resgate seu título em um período inferior a 30 dias.
A alíquota é regressiva, diminuindo ao longo desses primeiros 30 dias até atingir zero.
Portanto, para quem mantém o investimento por mais de 30 dias, não há cobrança de IOF. Isso torna o Tesouro Direto uma excelente alternativa para quem busca segurança e retorno em prazos mais longos, sem a preocupação com este imposto.
>> Leia também: Tesouro Selic: o que é e como investir
Taxas ao Investir no Tesouro Direto
Taxa de Custódia
A Taxa de Custódia é cobrada pela B3 (Bolsa de Valores do Brasil) para a manutenção do título e dos serviços de guarda dos ativos.
Atualmente, essa taxa é de 0,20% ao ano sobre o saldo total das aplicações. Contudo, há uma isenção para os investidores que possuem menos de R$10 mil aplicados no Tesouro Selic.
Essa taxa pode parecer pequena, mas deve ser considerada no planejamento do investimento, especialmente em títulos de longo prazo.
Taxa de Administração
Algumas instituições financeiras cobram uma Taxa de Administração para gerenciar as aplicações no Tesouro Direto.
No entanto, a maioria dos grandes bancos e corretoras já oferecem taxa zero para aplicações em títulos públicos, o que facilita ainda mais o acesso a esse tipo de investimento.
É sempre importante verificar se a instituição que você utiliza cobra essa taxa, pois ela pode impactar a rentabilidade final.
>> Leia também: Assessor de Investimento: o que esse profissional pode fazer por seus investimentos
Otimize seus investimentos no Tesouro Direto!
Quer maximizar seus ganhos no Tesouro Direto e entender como os impostos e taxas afetam sua rentabilidade?
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